Humanização no atendimento: a importância da empatia para dentistas

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Não é raro, quem procura atendimento médico e odontológico, está, de alguma forma, fragilizado. A dor, por exemplo, é um fator que determina a maior parte das idas ao dentista. Há ainda aqueles que, mesmo com o avanço da tecnologia e o acesso à informação da importância do tratamento preventivo, têm “medo de dentista”.

Tratar com pessoas, seus anseios e suas dificuldades requer uma dose extra de empatia. Este valor, tão importante nos dias atuais, dentro e fora do consultório, faz com que o paciente sinta-se acolhido e crie vínculos com o profissional. Para isso, a experiência deve começar no primeiro contato e continuar mesmo com o fim do tratamento.

Outros fatores importantes

Além da empatia, respeito e atenção precisam ser praticados entre um atendimento e outro. O dentista precisa compreender o paciente como coparticipante no processo de promoção da saúde bucal.

O espaço da clínica também pode (e deve) ser acolhedor, o que começa pela sala de espera. Oferecer um espaço confortável e pensar de forma cuidadosa em todos os elementos que compõem o local, como cores, refrigeração, música, cartazes, revista, TVs, entre outros.

Mais importante que o ambiente, no entanto, é apostar em um tratamento totalmente personalizado, de maneira a engajar os pacientes. Antes de começar o atendimento em si, é essencial que toda equipe do consultório esteja alinhada para tirar dúvidas e explicar os prós e os contras de cada procedimento que está prestes a ser realizado.

Esse tipo de ação contribui diretamente para o objetivo final, que é ser percebido pelo cliente como um espaço confortável e pensar de forma cuidadosa em todos os elementos que compõem o local, como cores, refrigeração, música, cartazes, revista, TVs, entre outros.