Tenente coronel do Corpo de Bombeiros, Tempesta era acusado internamente de recorrer excessivamente à burocracia para dar andamento aos contratos da pasta, o que acabou causando embates internos.
O então gestor também entrou na mira após a determinação de instruir processo para a criação de usinas de oxigênio para os hospitais públicos da rede, com o objetivo para assegurar o gás vital para os pacientes de Covid-19, em caso de maior necessidade.
Contudo, houve divergências sobre a questão e o processo não andou sob a alegação de que o atual contrato cobriria uma emergência maior. O posicionamento não foi bem recebido internamente.
O novo adjunto tem 31 anos, é farmacêutico e servidor efetivo da Secretaria de Saúde. A decisão tomada levou em conta a “vasta experiência em gestão”, após ocupar a Diretoria do Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde e, consequentemente, presidente da Conitec (Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS).